O implacável azul deste céu,
onde se banha despótico o
mais celeste dos corpos,
Dá à chuva tons de esperança
E o povo, e a renda,
entre laços de entrelaços...
Dragões dos Mares do cotidiano
Dedilhando vento nas velas...
Patativando palavras soltas
Nas prosas das feiras das praças.
E eu, poeta doutras letras, doutros cantos,
Doutras venetas...
Aprendi, do som da zabumba,
Do deleite do feijão-de-corda,
Do branco da areia da duna...
Como rimar sol com saudade...
onde se banha despótico o
mais celeste dos corpos,
Dá à chuva tons de esperança
E o povo, e a renda,
entre laços de entrelaços...
Dragões dos Mares do cotidiano
Dedilhando vento nas velas...
Patativando palavras soltas
Nas prosas das feiras das praças.
E eu, poeta doutras letras, doutros cantos,
Doutras venetas...
Aprendi, do som da zabumba,
Do deleite do feijão-de-corda,
Do branco da areia da duna...
Como rimar sol com saudade...
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