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Neurônicos!
quinta-feira, 4 de julho de 2013
Infinito de minuto
Pediu um café. Sentou-se à mesa.
Trazia as lembranças emaranhadas
nos fios de cabelo.
A cidade cuspia suas súblicas
Enquanto ele, se bastando, pleno de si,
Orquestrava o próprio infinito.
Café...
... com aroma de devaneio
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