sexta-feira, 14 de março de 2014

As (não) rimas do teu silêncio

Anda, diz logo que parte minha queres roubar da existência...
Comprazem ao teu querer vil e insone as letras que lhe atiro a face?

Entre os devaneios, duas vogais arfantes
e uma xícara de ressentimento

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