Forma e conteúdo
Sapos parnasianos morrem afogados,
Não acompanham o andar da correnteza.
Imobilizam as sílabas poéticas,
E morrem velhos no mesmo lugar.
Minha poesia é andarilha
Não se prende, deixa-se estar,
A admirar as cores do vento,
E a dança das ondas do mar.
Sonetos são prostitutas
Mutilam os corpos e sorrisos,
Em nome do hermético.
Poético. Profético. Caquético.
Forma! Forma! Forma!
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