segunda-feira, 3 de junho de 2013

Brisa da meia-noite

Dormia a sonata dos desvalidos
Um sorrir de penumbra se fez nosso guia
Lasciva, a valsa da noite se oferecia
Em ardentes lábios se desfazia.

Tão doce, o bailar se consumia
Na neblina, um "q" de letargia

Em lágrimas, a irmandade se convertia
Pois fez-se em trio a luz do dia...

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